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20 de dezembro de 2018Que tal um sanduíche de carne com queijo por 100 dólares?
Na Filadélfia, terra do Will Smith em Um Maluco no Pedaço, esse lanche de carne com queijo custa 4 ou 5 dólares, até que um empreendedor achou que poderia criar um lanche digno de notícia.
Ele começou com um brioche fresco, pincelado com mostarda caseira, colocou cebolas caramelizadas, tomate sem pele e queijo Taleggio triplamente cremoso. Tudo isso coberto com trufas negras sem pele colhidas à mão e cauda de lagosta na manteiga. E para deixar ainda melhor, serviu com uma dose de champagne Veuve Clicquot gelada.
A reação foi incrível. As pessoas não apenas aprovaram o lanche, como foram correndo contar para outras pessoas.
Alguém disse que não se junta todos esses ingredientes para fazer uma coisa medíocre, era como comer ouro. Outra acrescentou que dado o preço do lanche, era como comer ouro, só que muito mais delicioso!
Resumindo, o que foi criado não era apenas um lanche chique, mas toda uma conversa sobre o lanche! Mesmo pessoas que nunca comeram o lanche, ou foram ao restaurante, também estavam comentando sobre o lanche de 100 dólares.
Marketing viral: é disso que estamos falando
A viralidade não nasce de berço, ela é construída.
Um conteúdo viral é aquele que foi altamente compartilhado e reconhecido, dando visibilidade para a mensagem.
Para entender o que é Marketing Viral, basta pensar no significado de viral – ou viralizar. Vírus é algo que toma conta das células rapidamente e tem um poder grande de dispersão.
Dentro do marketing, um conteúdo viral é aquele que se expande de forma rápida e em grande escala. Aqueles posts com centenas de comentários, compartilhamentos e curtidas são resultados de uma estratégia de Marketing Viral eficiente.
Ao criar um post que estimula cada receptor a compartilhar dentro da sua rede de amigos este conteúdo, a probabilidade dele se tornar viral é bem grande.
A viralidade alcança números impressionantes de acessos, e além de distribuir o conteúdo de forma muito eficiente, funciona como uma ótima prova social.
Os conteúdos virais são impossíveis de serem ignorados. Aumentam nossa adrenalina, provocam intensas emoções e garantem um altíssimo nível de compartilhamentos.
Apesar das redes sociais serem ferramentas novas dentro do Marketing Viral, essa ideia de viralizar já existe há algum tempo. Por exemplo, quando você ouviu pela primeira vez a piada do é “pavê” ou pra comer?
O trocadilho viralizou tanto que todo mundo já deve ter ouvido isso em algum momento da vida.
E a ideia de que tomar leite e comer manga mata? Outro caso de algo que viralizou.
Hoje, os meios de propagação são outros e muito mais abrangentes. Internet, televisão e rádio são só alguns exemplos e, dentro de cada um deles, há infinitos métodos de dispersão.
Por Que Investir em Marketing Viral?
É impossível ignorar o quanto o Marketing Viral tem poder. Se você ainda não tem certeza se vale a pena investir nessa estratégia, vou lhe mostrar algumas evidências desse poder.
Vamos pensar em uma das marcas que mais investem em Marketing, a Coca-Cola.
É impossível que você nunca tenha visto ou ouvido falar da empresa e, mesmo assim, eles investem pesado em Marketing Viral.
Tenho certeza que você lembra das latinhas com nomes, lançadas há pouco tempo.
Quando uma pessoa ia ao mercado e via o nome de um amigo, comprava o refrigerante e logo tirava uma foto marcando nas redes sociais o amigo.
Perceba que automaticamente o nome da empresa foi compartilhado com toda a rede das duas pessoas envolvidas?
Dessa forma, o nível de popularização da marca aumenta, e as chances de despertar a vontade de outros de terem uma lata com seu nome também.
O Marketing Viral não é fundamental apenas para atingir novos públicos, mas também fazer com que seus clientes se lembrem da sua marca.
Vamos continuar neste exemplo das latinhas com nome. A estratégia foi tão viralizada que alguns canais de humor usaram, como conteúdo, os nomes mais incomuns encontrados, por exemplo.
Essas esquetes de humor foram publicadas no YouTube e compartilhadas nas redes sociais. Percebe quantas pessoas tiveram acesso a essa campanha de Marketing Viral?
E o melhor de tudo é que a empresa não teve mais nenhum gasto com essa dispersão! A não ser, é claro, o gasto com a formulação dessa campanha.
De fato, se você tem uma equipe eficiente, criativa e antenada no comportamento atual do público alvo, não precisa ser uma empresa gigante no mercado para iniciar um conteúdo viral.
O que quero dizer é que não existem mais fronteiras que impeçam que sua marca chegue em cada canto do país.
Se a sua empresa fica em uma pequena cidade no sul de Minas Gerais, está na internet e você tem uma estratégia de Marketing Viral, você pode ser visto em qualquer lugar!
E ser visto, curtido e compartilhado deve ser uma meta na produção de conteúdo da sua empresa, correto?
Então o Marketing Viral é fundamental para que você ganhe destaque neste mundo competitivo da era digital!
Mas por que alguns produtos, ideias e comportamentos tem sucesso e outros fracassam?
Capazes de provocar emoções, causar milhares de compartilhamentos e chamar a atenção para um determinado assunto, alguns conteúdos são bons exemplos de como funcionam os virais da internet. Podem ser textos, fotos, memes, vídeos, gifs, notícias ou qualquer outro tipo de conteúdo que tenha grande capacidade de compartilhamento.
No entanto, não adianta agora você começar a pensar que basta copiar uma fórmula para que todos os seus textos bombem na internet — lembre-se que não é porque as listas do Buzzfeed funcionam que todos os blogs com listas são verdadeiros sucessos da internet.
Embora qualidade, preço e propaganda contribuam para o sucesso de conteúdos, produtos e ideias, não explicam a história toda.
Existem alguns motivos provados pela ciência pelos quais adoramos compartilhar conteúdos:
- É engraçado
- É incrível
- É inacreditável
- É emocional
- É dramático
- É embaraçoso
- É útil
- É bonitinho ou fofo
- É divertido
- É provocativo
- Está de acordo com nossa visão de mundo
- Nos faz pensar
- Não é coberto pela mídia comum
- Faz alguém sorrir
Os ingredientes de um marketing viral
1º ingrediente – Moeda Social
“A chave, portanto, é não apenas tornar algo viral, mas também torná-lo valioso para a empresa ou organização patrocinadora. Não só viralidade, mas a viralidade valiosa.”
De um lanche de filé com queijo de cem dólares até um liquidificador que tritura iPhones, a influência social tem um enorme impacto sobre produtos, ideias e comportamentos que pegam.
A divulgação boca a boca de um novo cliente leva a um aumento de quase R$200,00 nas vendas de um restaurante, ou a resenha de 5 estrelas de um livro na Amazon leva à venda de aproximadamente 20 livros a mais que uma resenha de 1 estrela.
Embora a publicidade tradicional ainda seja útil, a recomendação pessoal é no mínimo 10 vezes mais eficiente.
Aqui, deixo a história de Tom Dickison que criou a Blendtec e George Wright que idealizou o Will it blend? Não é todo dia que vemos um liquidificador triturar um iPhone desse jeito!
Saber de coisas bacanas faz as pessoas parecerem sagazes e antenadas. Assim, para fazer com que as pessoas falem, precisamos elaborar mensagens que as ajudem a atingir essas impressões desejadas.
Conhecem a Please Don’t Tell? É um bar dentro de uma lanchonete onde a porta é uma cabine telefônica.
Você pega o telefone, coloca o dedo no buraco do número 2, gira em sentido horário até o final, solta a roda e espera na linha, alguém perguntará se você tem uma reserva!
Por que dá tão certo? Porque há um segredo sobre segredos: eles não tendem a permanecer secretos por muito tempo e isso aumenta muito o valor social.
As pessoas tendem a compartilhar coisas que as façam parecer mais divertidas e espertas.
O famoso “boca a boca” entra nisso com uma fórmula simples: Notabilidade interna + Alavancar uma mecânica de jogo + Fazer as pessoas sentirem-se por dentro.
Outro exemplo é o filme A bruxa de Blair onde supostamente foi encontrada uma fita com a gravação de adolescentes que estavam desaparecidos e que tinham encontrado a cabana do ser sobrenatural.
O orçamento do filme foi de U$ 35.000,00 e arrecadou mais de U$ 248.000.000,00 no mundo inteiro!
2º ingrediente – Gatilhos
“Dê às pessoas um produto de que gostem, e elas ficarão felizes em divulgar.”
Como lembramos de falar sobre nossos produtos e ideias?
Gatilhos são estímulos que incitam as pessoas a pensar em coisas relacionadas.
Se a palavra “cachorro” é mencionada, lembramos de “gato”.
Precisamos planejar produtos e ideias que sejam frequentemente acionados pelo ambiente e criar novos gatilhos ligando-o as sugestões prevalentes naquele ambiente. O Top of Mind acaba na ponta da língua.
Um exemplo é do Kit Kat nos E.U.A. onde linkaram o produto com a hora do café (não importa a hora e sim que você lembre do chocolate quando for tomar o café) e transformaram em um gatilho muito poderoso.
O gatilho deve ser algo que as pessoas veem com muita frequência!
3º ingrediente – Emoção
“Dois motivos pelos quais as pessoas podem compartilhar coisas são: por acharem interessante ou útil.”
Quando nos importamos, compartilhamos. Assim, como podemos elaborar mensagens e ideias que façam as pessoas sentir algo? Coisas emocionais são compartilhadas com frequência. Mas devemos focar nas emoções certas que aumentam o compartilhamento.
O poder do assombro é a sensação de maravilhamento e deslumbramento que ocorre quando alguém é inspirado por grande conhecimento, beleza, sublimidade ou poderio.
Como Albert Einstein notou: “A mais bela emoção que podemos experimentar é o mistério.”
Compartilhamento da emoção, portanto, é uma cola social, conservando e fortalecendo relações. Lembre-se de escolher emoções de alta excitação que façam as pessoas agir!
4º ingrediente – Público
“Validação social: as pessoas presumem que, quanto maior a fila, melhor deve ser a comida.”
Tornar as coisas mais observáveis facilita que sejam imitadas, o que aumenta a probabilidade de ficarem populares. Precisamos tornar nossos produtos e ideias mais públicos.
A mentalidade de rebanho afeta até mesmo o tipo de carreira que as pessoas cogitam.
A famosa frase “o macaco vê, o macaco faz” captura mais do que o pendor humano para a imitação. As pessoas só podem imitar quando podem ver o que os outros estão fazendo.
O exemplo das pulseiras Livestrong junto da imagem de Lance Armstrong e da cor amarela (cor do líder da corrida no Tour de France): eles venderam 5 milhões delas nos primeiros 6 meses!
No final das contas, 85 milhões de pulseiras foram vendidas!
5º ingrediente – Valor prático
“As pessoas gostam de passar informações práticas e úteis, novidades que os outros possam usar.”
As pessoas gostam de ajudar os outros, portanto, se pudermos mostrar que nossos produtos ou ideias vão poupar tempo, melhorar a saúde ou economizar dinheiro, elas vão divulgar.
Precisamos realçar o valor incrível do que oferecemos, em termos monetários e outros, e podemos embalar nosso conhecimento e competência de modo que as pessoas possam passá-los adiante facilmente.
Veja a história de Ken Craig, um jovem de mais de 80 anos, que mostra como o valor prático funciona. O vídeo dele teve mais de 5 milhões de visualizações porque ele mostrou como retirar o milho das espigas de forma tão fácil que mereceu ser compartilhada.
Oferecer valor prático ajuda a tornar as coisas contagiantes.
6º ingrediente – História
“As pessoas não pensam em termos de informação, pensam em termos de narrativa, quando enfocam a história em si, a informação vai de carona.”
As pessoas não compartilham apenas informação, elas contam histórias, pois a mensagem é passada como uma moral e lição.
Precisamos tornar nossa mensagem tão intrínseca à narrativa a ponto de as pessoas não poderem contar a história sem ela.
Pense em O menino que gritava lobo onde adverte sobre os perigos da mentira e Cinderela, onde mostra que ser bom para os outros compensa.
Histórias de empresas como a do Jared Fogle e a Subway (ele perdeu 110 quilos apenas se alimentando no fast-food), a campanha “Evolução” da Dove onde oferece um olhar dos bastidores da produção de imagem de mulheres (e homens) que são estonteantes, mas não são reais. É o poder da magia da edição.
Seguindo a forma de contar uma história, mas de maneira engraçada, temos o Panda, uma companhia egípcia de lacticínios e seu famoso comercial onde há os dizeres “Nunca diga não para o Panda”, ficou conhecida por todo o mundo por ser uma história irreverente e que mostra bem o produto em si.
A chave, portanto, é não apenas tornar algo viral, mas também torná-lo valioso para a empresa ou organização patrocinadora. Não só viralidade, mas a viralidade valiosa.
“Construa um Cavalo de Tróia carregado de Moeda Social, com Gatilho, Emoção, Público e Valor Prático, mas não esqueça de esconder sua mensagem dentro dele. Ateste que a informação desejada esteja tão embutida na trama que as pessoas não possam contar a história sem ela”.
Exemplos de marketing viral
O Marketing Viral é tão comum nas redes sociais, que você pode não ter notados há quanto tempo estamos compartilhando conteúdos virais.
Separei alguns cases interessantes de Marketing Viral – planejados ou não.
A Bruxa de Blair
Este filme de 1999 foi um dos primeiros assuntos virais dentro da internet. É claro que não temos dados de compartilhamentos, visualizações e curtidas porque isso tudo não existia na época.
O orçamento do filme foi de U$ 35.000,00 e arrecadou mais de U$ 248.000.000,00 no mundo inteiro!
#IceBucketChallenge – O Desafio do Balde de Gelo
Se você possui Instagram ou Facebook, duvido muito que não tenha visto um vídeo do desafio do balde de gelo. Muitos famosos aderiram ao desafio e viralizaram na internet.
O jogador Neymar Jr., com seus mais de 80 milhões de seguidores; Sabrina Sato, com mais de 10 milhões; Lagy Gaga, com mais de 25 milhões; Bill Gates, Justin Bieber, Luciano Huck e muito outros.
Imagine quantas pessoas visualizaram esse desafio.
A campanha foi criada nos EUA e desafiava pessoas a doarem cem dólares para instituições que tratavam e pesquisavam sobre a esclerose lateral amiotrófica (ELA) ou tomassem um banho de gelo.
O desafio viralizou e os famosos, além de doarem, faziam o desafio e incentivavam seus seguidores a fazerem o mesmo.
Gangnam Style
Este foi um caso típico de utilizar-se do humor dentro do Marketing Viral. Tenho certeza que você já cantou ou dançou esse hit em algum lugar, pelo menos uma vez na vida.
O cantor era carismático, fora do padrões e com um hit que impregnava na cabeça das pessoas. Uma ótima fórmula para o Marketing Viral!
O vídeo no Youtube chegou a mais de 3 bilhões de visualizações.
Erros Que Você Não Pode Cometer
O Marketing Viral pode ser uma estratégia mais complexa do que parece. E, como algumas ferramentas do marketing, alguns profissionais usam de uma forma positiva, embora outros nem tanto.
Existem algumas formas de viralização que eu aconselho que você não execute em hipótese alguma. Esses erros podem manchar a imagem da sua empresa e definhar a confiança dos clientes em relação a sua marca.
Assuntos Complicados
Mencionei que tocar emocionalmente as pessoas pode ser uma boa ferramenta para o Marketing Viral, mas aconselho que você fuja de questões delicadas para determinados nichos de pessoas.
Você deve se preocupar em transmitir ideias positivas para o público. Evite utilizar de diferenças religiosas, raciais, sexuais, de gênero, guerras ou momentos dolorosos dentro da história.
A abordagem pode gerar piadas e memes de mal gosto. Esteja engajado com questões sociais, mas não use de assuntos complicados para viralizar conteúdo.
É um risco que não vale a pena, eu garanto.
Aproveitar-se de Situações Negativas
Este é um erro que você não deve cometer, nem como empreendedor, e muito menos na sua vida particular. Aproveitar-se de situações negativas para alavancar sua estratégia de Marketing Viral é extremamente desrespeitoso!
Tome cuidado! Às vezes a intenção é boa, mas os reflexos podem ser devastadores.
Não pensar nas possíveis consequências
Uma campanha que tem uma viralização gigante, mas cuja equipe de vendas não planejou adequadamente o restante do funil de venda, acaba sendo ineficiente.
Faça pesquisas de mercado e utilize de amostras menores para traçar aproximadamente as consequências das suas campanhas de Marketing Viral.
Focar na publicidade
Este erro é extremamente recorrente. Pense em algumas campanhas publicitárias que se destacaram em relação ao Marketing Viral. A primeira coisa que vem em mente é a logo ou a história?
Por exemplo, você se lembra da propaganda dos “pôneis malditos”, certo?
O fato de falarmos: propaganda dos pôneis malditos e não propaganda da Nissan é exatamente o ponto chave desta questão.
A ideia do Marketing Viral é viralizar o conteúdo, a mensagem ou a história por trás da campanha. A logo ou o nome da empresa devem aparecer em algum momento, mas de uma forma discreta.
Não pensar no público-alvo
O egocentrismo é uma característica muito natural ao ser humano, e pode acontecer, mesmo que não intencionalmente, dentro da estratégia do Marketing Viral da sua empresa.
Perder o público-alvo de vista é um erro bastante recorrente. Fique muito atento para não tentar solucionar os seus questionamentos ou o problema da sua empresa durante a formulação das campanhas.
Esquecer do público-alvo é planejar uma campanha falida, e ninguém gosta de perder tempo, muito menos dinheiro.
Fazer sem ter um propósito
Sempre deixo muito claro a importância de se produzir um conteúdo de alto valor para os clientes atuais e futuros. Isso vale dentro do Marketing Viral também.
Planeje e formule campanhas que tenham um propósito muito claro, seja lançar um produto, melhorar a imagem da sua empresa, mudar a visão das pessoas em relação a sua marca, fortalecer a confiança dos clientes.
Saiba exatamente o que aquele conteúdo viral carrega.
Não adianta ser bonitinho, engraçado ou emotivo. Se você não tem um propósito para aquele conteúdo, o seu investimento será inútil.
Conclusão
Você está pronto para montar uma campanha de Marketing Viral com grandes chances de sucesso.
Me conte, nos comentários, quais dessas estratégias de Marketing Viral você está aplicando na criação de conteúdo e quais resultados você já conseguiu.
Gostaria de reforçar que o conteúdo desse post não é uma garantia de sucesso no Marketing Viral, e sim uma proposta a respeito dos pontos que podem influenciar nesse processo, segundo dados reais.
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