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13 de janeiro de 2022Desde que Mark Zuckerberg anunciou a mudança de nome do Facebook para Meta, muitos se têm perguntado sobre o que é o metaverso.
No LinkedIn, por exemplo, chovem posts sobre o tema, basta pesquisar o tema “metaverso” que milhões de páginas de busca aparecem falando de uma nova experiência com os usuários.
Considerado o próximo avanço da Internet, o mundo virtual onde as pessoas poderão interagir e realizar qualquer atividade — trabalhar, jogar, fazer compras e se divertir — é a mais recente aposta das gigantes da tecnologia e promete dar novos contornos à comunicação humana.
Muito confuso? Pode ficar tranquilo, vamos desmistificar o metaverso e apresentar de maneira simplificada tudo sobre esse assunto! Embarque na nave e vamos seguir viagem a um novo universo: O Metaverso! ?
O que é o Metaverso?
O metaverso é uma espécie de universo virtual 3D que, segundo alguns, será o futuro da internet. Para Zuckerberg e seus colegas do Meta, trata-se da maior revolução na maneira como interagimos online, desde a invenção do smartphone.
Se olharmos a descrição, isso lembra a tecnologia de Realidade Virtual (VR, na sigla em inglês) – aquela dos headsets que se colocam na cabeça. Mas na visão de Zuckerberg e outros executivos do mercado, a novidade não se restringe somente a isso.
Ela deve envolver também a realidade aumentada (AR, na sigla em inglês), tecnologia que sobrepõe elementos digitais no mundo real. Para simplificar, ela funciona como uma espécie de filtro que muda os rostos das pessoas no Instagram ou no TikTok, porém de maneira muito efetiva.
A ideia é que, no futuro, vamos interagir com a internet como se estivéssemos literalmente “dentro” dela. As pessoas terão avatares virtuais que serão suas contrapartes nesse mundo digital e, por meio deles, poderão conversar, trabalhar e se conectar com amigos e parentes.
Muito além do Facebook…
A empresa Facebook não é a única de olho nesse tal de metaverso. No início do ano, a Epic Games, empresa de jogos eletrônicos por trás do Fortnite, que virou febre mundial, levantou US$ 1 bilhão em uma rodada de investimentos para financiar “sua visão de longo prazo para o metaverso”.
De maneira geral, os games já são uma espécie de metaverso: mundos virtuais em que você pode viver uma vida inteira de maneira 100% digital e remota. Não precisa nem ter um objetivo fechado de ganhar pontos ou passar de fase, por exemplo.
Nos últimos anos, o próprio Fortnite expandiu seu leque de produtos, realizando shows e eventos de marcas dentro de seu mundo digital. Em agosto deste ano, a cantora norte-americana Ariana Grande fez uma série de shows dentro do jogo, uma “experiência musical”, vista por milhões de pessoas.
E esse tal de Metaverso Corporativo?
Variações do metaverso já existem há anos, seja nas redes sociais, na realidade virtual e nos games online, seja no mundo das criptomoedas. Jogos interativos ou de construção de mundos, como Minecraft, Fortnite e Roblox, além do pioneiro Second Life, têm todos, elementos do metaverso. Neles, os usuários podem trabalhar e colaborar, participar de eventos e trocar dinheiro real por mercadorias e serviços virtuais.
Porém, até aqui esses são mundos fechados. Visionários do metaverso preveem uma realidade virtual na qual alguém pode se mover livremente entre esses diferentes mundos digitais.
Usuários poderiam até mesmo ter uma única identidade virtual, na forma de um avatar, e o capital em dinheiro que eles têm num mundo valeria também no outro. Todo mundo pagaria usando uma criptomoeda universalmente aceita.
É esta plataforma universal que Zuckerberg quer ficar famoso (e ganhar dinheiro) por ter criado. Mas ele mesmo admite que essa visão do futuro não vai se concretizar, pelo menos, nos próximos dois anos — é um projeto de longo prazo. Porém o executivo diz que sua empresa está comprometida com essa ideia, a ponto de arriscar seu nome e sua reputação por ela…
Resumindo o Meta e o Metaverso: quais os planos de Zuckerberg para o futuro das redes sociais (e dos negócios)
De acordo com a matéria do Mundo Conectado, Mark Zuckerberg, anunciou em live o novo nome que representa o futuro de suas empresas. A partir de agora, Facebook, Instagram, WhatsApp, Oculus e demais aquisições do grupo serão comandadas pela Meta.
O nome pequeno e direto vem do grego, significa “além“. A explicação do novo nome tem relação com o surgimento da rede social mais utilizada no mundo.
Para quem não se lembra, o Facebook surgiu em um quarto de um dormitório de faculdade e logo foi utilizado por todo o mundo. Hoje, com investimentos em tantas áreas diversas da tecnologia, um novo nome foi buscado para melhor representar os próximos anos de desenvolvimento.
Com a Meta nasce o Metaverso, algo que é muito mais uma ideia do que algo concreto. O plano é fazer com que este seja o próximo passo das redes sociais, uma nova forma de aproximar pessoas via internet.
O básico que precisamos saber sobre o Metaverso é que ele combina conceitos já existentes com o apoio da maior empresa de redes sociais da atualidade. A ideia é que isso resulte em diversos espaços virtuais 3D onde é possível interagir conversando, comprando ou apenas visitando.
Um dos exemplos utilizados foi o da criação de uma loja virtual. Imagine que pessoas do mundo todo podem acessar uma loja sua na internet, comprar produtos reais ou virtuais (NFTs).
E sobre os conceitos que já conhecemos, a Meta utilizará basicamente de realidade aumentada e virtual. Sem estender muito, a aumentada acrescenta elementos digitais ao nosso mundo real e a virtual nos leva para um espaço simulado. A junção desses conceitos resulta no Mixed Reality, outro conceito que será amplamente utilizado nesta nova etapa.
Ficou claro durante a apresentação de hoje que a implementação não dependerá apenas dos investimentos da Meta, mas também das próprias pessoas. Quando falamos de redes sociais fica fácil entender por que isso acontece, afinal de contas elas só existem porque as pessoas resolvem adotá-las.
Zuckerberg também disse que levará muitos anos para que tudo que está sendo planejado seja alcançado, e ressaltou que no começo será tudo muito mais semelhante ao que já temos em videogames.
A promessa é de que novos sensores e tecnologias serão desenvolvidas e entregues para garantir maior precisão dos sensores e causar mais naturalidade no casamento entre o mundo real e virtual.
Para que as pessoas possam se comunicar de maneira realista no Metaverso, está sendo criado um sistema de Avatar que permite a criação a partir de sua imagem real. Além disso, também os objetos deverão parecer realistas com o tempo, o que pode incluir simulação de tecidos e roupas.
Neste ponto, fica evidente o modelo de negócio por trás desta nova rede social, a venda de skins e itens personalizados devem ser o centro da monetização. Isso tudo, é claro, somado ao sistema de anúncios experienciado durante todos estes anos com o Facebook Ads.
Se esta se tornar um nova forma de pessoas se relacionarem, provável que novos empregos sejam criados envolvendo a tecnologia. E como isso depende muito da comunidade de desenvolvedores, estão sendo liberados hoje alguns kits de desenvolvimento, incluindo SDKs de interação, comandos de voz, e que facilitam aplicações de mixed reality.
Não será uma grande surpresa se Mark Zuckerberg for intimado a explicar melhor o que fará com os dados das pessoas, caso o Metaverso seja implementado com sucesso.
Mas por hora, ele se limita a dizer que o importante é que tudo envolvendo privacidade está sendo pensado desde o início.
E não é difícil ficar preocupado com a privacidade dando olhos à empresa dona do Facebook. Um outro exemplo compartilhado mostrava como uma pessoa em sua casa poderia receber sugestões de inteligência artificial em tempo real. Neste caso, ao identificar que o sofá e a televisão são pontos de interesse do usuário, o sistema pode ligar a televisão, por exemplo.
Falou inclusive que o primeiro princípio do projeto é nunca surpreender as pessoas, então promete que o projeto deixará claro a todo momento como lidar com informações que não pertencem a ele.
Garantiu que este será um espaço mais inclusivo e que abrace todas as comunidades, mas parou por aí…
Se olharmos o conceito base do que foi anunciado, vamos enxergar algo que tem um grande potencial de segregar pessoas. Isso porque a realidade aumentada em sua natureza não é inclusiva e não é fácil entender o porquê… Imagine entrar em um estabelecimento que tem anotações apenas virtuais. Neste caso, só pessoas com um óculos específico ou com uma conta online no serviço poderão interagir.
O que você acha de toda essa nova tecnologia futurística? Em sua opinião, o que mais vai impactar positivamente e negativamente na vida das pessoas?
Para resumir um pouco de tudo o que foi apresentado aqui, e ficar ainda mais por dentro sobre este admirável e assustador mundo novo, assista a esse vídeo:
Por fim, o seu negócio está preparado para o futuro?
Que o mundo corporativo e empreendedor ficarão cada vez mais imersos e dependentes das novas tecnologias, isso já não é mais novidade para ninguém…
Mas a pergunta que fica é: o seu negócio está preparado para o mundo digital e para as exigências atuais do seu público? Ou melhor: a sua empresa está se preparando para toda essa inovação tecnológica que promete transformar de vez a experiência dos consumidores?
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