Antes de começar com o Storyselling, vamos voltar um pouquinho no tempo e entender o Storytelling. Muita gente não sabe da existência dessas duas ferramentas utilizadas no marketing – ferramentas muito importantes, por sinal.

O que é Storytelling? 

É uma palavra em inglês, que está relacionada com uma narrativa e significa a capacidade de contar histórias relevantes, usando recursos audiovisuais e palavras.

É a mais antiga forma de passar conhecimento através de gerações. Desde os homens das cavernas, que contavam as façanhas (ou desastres!) de suas caças ao redor da fogueira, até o happy hour de sexta-feira, a humanidade adora uma boa história.

Vocês podem entender melhor sobre o Storytelling neste artigo!

Agora vamos ao Storyselling para você poder compreender a diferença. 🙂

O que é StorySelling?

O storyselling depende do storytelling, por isso muitas pessoas confundem os dois. O cérebro humano se interessa por boas histórias, isto é um fato. Essa é forma de registrar o passado, entender e dominar a cultura da nossa espécie. 

Esta tática surgiu no ramo empresarial. Storyselling, que em português significa “venda de  história”, é uma ferramenta muito poderosa de marketing, que consiste em contar a história certa sobre a sua empresa, para conseguir atingir o nível de prosperidade por meio da atração do cliente.

A partir desse método, você quebra as barreiras criadas e põe o assunto à venda. Por conta do Storyselling, você pode construir um laço com os clientes e fornecedores potenciais sem que eles percebam que você está fazendo uma venda.

Em termos objetivos, Storyselling significa utilizar a narrativa de uma história para vender. Ela ocorre quando marcas incluem histórias para causar um impacto diferente e positivo sobre o consumidor. Afinal, não basta oferecer um produto, é preciso criar um vínculo e trazer uma promessa de transformação para a vida do cliente.

5 dicas para aplicar o Storyselling na sua narrativa

Melhor do que saber o que é Storyselling, é saber como aplicá-lo na sua empresa, certo? 

Primeiro: Defina o alvo

Para acertar seu Storyselling, é preciso saber para quem você está contando a história. Você poderia ler um conto de fadas para crianças com muito sucesso, enquanto adultos iam ficar bastante desinteressados. 

Na era do Storyselling, essa lógica se aplica ao público cada vez mais segmentado. Então defina bem com quem você quer conversar. Os resultados virão mais rápido.

Veja a importância de separar o público alvo e criar uma persona, e você poderá seguir para o próximo passo.

Segundo: Escolha os canais de comunicação

Agora que você já entendeu o que é essa arte de venda, deve estar mais claro em sua mente o quão importante é selecionar o canal certo de comunicação. 

Uma imagem que funciona no Facebook, por exemplo, pode não ter o mesmo impacto no Instagram, e muito menos no LinkedIn!

Primeiro, é preciso entender o comportamento do usuário em cada um desses e de outros canais para ir refinando suas ideias de narrativa, sempre olhando para a persona que você criou e escolheu para a sua venda.

Se questione e olhe os dados: o acesso mais frequente é pelo celular? As pessoas passam quanto tempo em cada post? Costumam clicar em links que saem do feed para continuar a ação? Quais formatos costumam ter alto engajamento em cada canal? 

Terceiro: Defina a mensagem

Para que a história venda no storyselling, é preciso que a história seja de fato vista e ouvida. Ou seja, não comunique qualquer coisa, pelo contrário, garanta que aquele conteúdo tenha capacidade de impactar emocionalmente seu público de alguma forma. 

Não se esqueça de monitorar seu impacto através das métricas oferecidas online, como: tempo assistido e engajamento – todas as redes sociais oferecem essa análise.

Muitas pessoas negligenciam as métricas, mas olhar os dados vai ajudá-lo a refinar cada vez mais a sua mensagem no futuro. Lembre-se sempre: Se você não pode medir, você não pode gerenciar, e muito menos, melhorar algo.

Quarto: Seja consistente

Seu conteúdo de storyselling representa você e sua marca. Portanto, assegure-se de que ela representa o seu posicionamento, ou seja, a forma como você quer ser visto. 

Invista em conteúdos verdadeiros e fatos para não perder credibilidade. Crie também uma consistência em termos de identidade audiovisual, para criar mais facilmente essa associação com a identidade da marca.

Quinto: Envolva o público

Outra ótima maneira de praticar o Storyselling em sua narrativa é contar as histórias e as experiências de sucesso que os clientes tiveram com a sua marca. Isso aumenta o impacto na mente do público, que se vê potencialmente naquele lugar, e é um poderoso gatilho de prova social.

Convide um cliente satisfeito para compartilhar sua história de impacto, mostre como a empresa trouxe resultados significativos aos clientes, para que haja, acima de tudo, confiança em sua marca.

Agora é só colocar em prática!

Faça anotações, pesquise como os concorrentes lidam com esse assunto e o melhor: PLANEJE. O planejamento é a base para sempre ter um bom Storytelling e um bom Storyselling.

Viu como o Storyselling não é um alienígena de sete cabeças? Entretanto, nós da Nave Migre Seu Negócio ficaremos felizes em te ajudar nessa missão! Venha bater um papo com um dos nossos tripulantes. 🙂

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